Tuesday, April 17, 2007

Descansa em Paz

Descansa em paz, ilusão.
não foste para o meu coração,
apenas para os meus sonhos,
na ingenuidade perdidos.

A mascará que caiu,
Nada fez, apenas destruiu.
Criou uma felicidade ilusória,
Por entre uma falsa história.

Eu, fui verdadeiro,
Dono dos meus sentimentos
sem glória nem segredos,
Amei, a sombra dum nevoeiro.

As brumas seguem o caminho,
Volto as costas... não era o destino.
Prossigo procuro mais que um momento...
Procuro as verdades no sentimento.

Essas que nunca irás encontrar.
Serás uma ilusão por isso... nunca saberás o que é amar.


Poetry Flow

1 Comments:

Blogger Vanda Paz said...

Divino. Um poema de uma sensibilidade imensa... parabéns!
Beijo

2:17 PM  

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