A cegueira de um desejo
As minhas mãos, desenham o teu rosto,
não o que os olhos observavam mas o que a mão sentia,
o brilho desaparecido num oposto,
agora pelo toque dos meus dedos renascia.
Passeava pelos lábios agora proibidos de serem beijados
mas nunca de serem desejados,
pequei neles e desenhei os meus junto dos teus
segredos dos meus olhos fechados,
que projectaram dois corpos que se amavam.
Numa nudez da primeira vez,
em constante timidez
por entre estes olhos agora trancados
numa primeira vez... que desejei um beijo
e não pude tê-los.
André Henry Gris
não o que os olhos observavam mas o que a mão sentia,
o brilho desaparecido num oposto,
agora pelo toque dos meus dedos renascia.
Passeava pelos lábios agora proibidos de serem beijados
mas nunca de serem desejados,
pequei neles e desenhei os meus junto dos teus
segredos dos meus olhos fechados,
que projectaram dois corpos que se amavam.
Numa nudez da primeira vez,
em constante timidez
por entre estes olhos agora trancados
numa primeira vez... que desejei um beijo
e não pude tê-los.
André Henry Gris
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